– Na volta vamos passar na floricultura pra comprar flores pra minha mãe?
– Vamos.
Alguma indecisão a respeito do que comprar, e eu volto no carro e peço ajuda. Ele vai lá, e aponta pra um jarro cheio de flores pequenas e vermelhas. E eu nego a ideia dele e pego a que eu gostei. (Porque o chamei mesmo?)
Volto pro carro.
– Segura aqui pra mim, coloca no colo e cuidado pra não cair. Gostou?
– Aham, achei bonito.
E ele lá trás:
– Preferia o outro.
Chego em casa pela manhã, pois passei a noite fora com eles. E quando abrimos a porta do quarto, ela está lá, deitada.
– Toma mãe, feliz dia da mulher.
Tem preço?