E mais uma vez o vento levou.
Numa tarde. Depois de tantos dias e noites que se passaram, finalmente a vontade de voltar e refazer veio à tona.
Não sei se devo falar, calar ou chorar.
Sei qual caminho devo ir, mas está sendo tão difícil navegar por águas desconhecidas.
Numa bagunça tremenda por dentro e numa paz profunda por fora. Essa é a vida que levo. Essa é a vida que ninguém vê através do olhar.
Nas risadas corriqueiras tento esquecer tudo, tento eternizar esses momentos.
Sinto-me num lugar em que meus gritos não podem ser ouvidos.