Saudade que machuca, que dói, que arranca leves sorrisos… que não acaba.
Saudade dos bons momentos e, principalmente, das pessoas.
Saudade de quando minhas gargalhadas eram acompanhadas de outras.
Saudade de cumprimentar as mesmas pessoas.
Saudade de ter com quem contar, sempre ali, do meu lado.
Saudade de sair numa tarde, sem rumo, mas acompanhado de pessoas que garantiriam minha diversão.
Saudade de questionar as manias, questionar o sotaque ou até mesmo os gostos gastronômicos.
Saudade, saudade, saudade… Até quando aqui dentro vai doer toda vez que eu lembrar de tanta coisa?
Hoje não tenho as mesmas pessoas de antes. Talvez amanhã tudo mude e eu tenha que aceitar a mudança mais uma vez.
A triste mudança… a triste despedida.
gostei da tua escrita (:
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obrigado 🙂
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